
Caterina Bonci disse que autoridades eclesiasticas decidiram que ela era simplesmente atraente demais e se vestia de forma muito sexy para ensinar religiao, apos 14 anos no emprego.
A Igreja disse ter demitido a loira de 38 anos, da cidade de Fano, porque ela e divorciada.
Bonci foi a midia italiana exigir que a deixem voltar a ensinar religiao as criancas em escolas estaduais em nome da diocese local.
Ela disse que nunca escondeu seu status de divorciada das autoridades eclesiasticas, que se vestia com roupas discretas quando estava no trabalho e defendeu seu direito de se vestir como quiser em sua vida privada.
"Nao vejo o que importa se uma professora e atraente ou nao, contanto que ela seja qualificada", disse ela a Reuters por telefone.
"Na escola, visto-me normalmente. Na minha vida privada, tenho todo o direito de me vestir da maneira que quero."
A midia local citou advogados da diocese dizendo que ela foi demitida porque era divorciada e, portanto, nao poderia ensinar religiao para uma Igreja que nao reconhece o divorcio.
Ate mesmo o principal jornal da Italia, o Corriere della Sera, deu a seus leitores um tempo das reportagens sobre o escandalo no Banco da Italia com a seguinte manchete: "Professora em minissaia e demitida pela diocese."
Bonci disse que se separou do seu marido em 1995 e que se divorciou em 2000, e que ambos os eventos nao afetaram seu trabalho nem levantaram questoes de seus patroes na epoca.
Ela disse que relatos de que os pais acompanhavam os filhos para as aulas de religiao a fim de ve-la significavam pouco para ela, contanto que as criancas continuassem indo as aulas.
"Quando uma mulher e considerada sexy e atraente demais em uma cidade pequena isso se torna uma grande coisa", disse.
Bonci agora virou uma celebridade na costa do Adriatico e talk shows televisivos estao fazendo fila para entrevista-la, mas ela disse querer apenas uma coisa.
"Gostaria de ter meu emprego de volta. Acho que e meu direito", disse.

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