.: Digo no Blog !

Se você navega na Internet em busca de músicas, piadas, comentários esportivos, festas, coisas do mundo jurídico e tudo mais que for interessante, está no lugar certo. Sou Rodrigo, seu anfitrião, e esta é a Ilha da Fantasia ... oops! Este é o Digo no Blog.

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"Feliz é quem está contente com a sua sorte atual, seja ela qual for, e ama o que tem." (Sêneca (4 a.C-65) Filósofo romano, no livro Sêneca - Sobre a Vida Feliz (Nova Alexandria)). "Não deixe de fazer algo que gosta devido/ à falta de tempo. A única falta/ que terá, será desse tempo que/ infelizmente não voltará." (Mário Quintana (1906-1994), poeta gaúcho.)

29 abril 2009

- Alô... Alô Policial... É questão de vida ou morte!

Mulher liga para polícia porque McDonald's ficou sem nuggets

Uma mulher na Flórida telefonou três vezes para o número de emergência da polícia - 911 - a fim de reclamar que um restaurante da rede de fast-food McDonald's tinha ficado sem o produto McNuggets - pedaços de frango empanados. Latreasa Goodman, 27 anos, deverá comparecer aos tribunais, informou nesta quarta-feira a imprensa americana.

Residente em Fort Pierce, na costa leste da Flórida, Latreasa ligou pelo menos três vezes de seu celular para o número de emergência da polícia no sábado passado. A cliente pretendia denunciar que o restaurante tinha ficado sem nuggets e não queria lhe devolver o dinheiro que tinha pago pelo produto.

Goodman teria dito à polícia que comprou dez McNuggets e que uma atendente, após dar o troco, avisou que não havia o produto. A jovem, então, solicitou a devolução de todo o dinheiro, mas a atendente disse que isso ia contra a política da companhia. Em seguida, o gerente do restaurante de fast-food disse à cliente que ela poderia escolher "qualquer outro prato do menu", mas a mulher não aceitou.

Segundo relatório da polícia, os agentes que foram ao lugar tentaram explicar à jovem que esse não era um caso de emergência. A mulher respondeu que, para ela, era uma "emergência". "Se eu soubesse que não tinha nuggets, não teria dado meu dinheiro (...). Eles querem me dar em troca um (hambúrguer) McDuplo, mas eu não quero isso", disse.

Carlos Solorzano, gerente de operações na Flórida da rede americana de fast-food, lamentou o ocorrido, pediu desculpas pelos inconvenientes causados e disse que devolverão a Latreasa todo seu dinheiro. A mulher, no entanto, deverá comparecer perante um tribunal por fazer uso indevido do telefone de emergência da polícia.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI3613031-EI1141,00.html

22 abril 2009

Amor estranho amor

Sérvia passa por cirurgia após fazer sexo com pinha

Incidente aconteceu na semana passada em Belgrado.
Médicos levaram duas horas para remover a pinha.

Uma mulher precisou passar por uma cirurgia em um hospital de Belgrado, na Sérvia, após fazer sexo com uma pinha (espécie de flor do pinheiro americano).


"Ela estava sozinha, pegou uma pinha de uma árvore e, infelizmente, ficou presa. Foi necessário uma cirurgia para remover a pinha", explicou o médico Sava Bojovic.

O incidente aconteceu na semana passada na capital sérvia, e os médicos precisaram de duas horas para remover os pedaços da pinha.

"Vejo muita coisa estranha no meu dia-a-dia", comentou um dos médicos, destacando que o incidente envolvendo a pinha foi um dos mais curiosos com o qual já deparou.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1066222-6091,00-SERVIA+PASSA+POR+CIRURGIA+APOS+FAZER+SEXO+COM+PINHA.html

20 abril 2009

Nem tanto à terra, nem tanto ao mar

Nos EUA, mulher quase perde a perna por comer fruta demais

Paciente não identificada teve coágulo em veia da perna esquerda.
Mulher havia começado dieta que previa toranjas no café-da-manhã.

O ditado que diz que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose foi confirmado mais uma vez, com um caso no mínimo estranho. Nos Estados Unidos, uma mulher de 42 anos quase perdeu uma perna pelo consumo excessivo de uma fruta -- no caso específico, toranjas (grapefruits), um parente próximo da laranja. A história mais parece um episódio da série de TV "House", mas realmente aconteceu.

Tudo aconteceu em novembro do ano passado. A mulher, não identificada, deu entrada no pronto-socorro do Providence St. Peter Hospital, em Olympia, estado de Washington, com dificuldade para andar e respirar, somada a dores lombares.

Ela tinha acabado de passar por uma viagem de carro de uma hora e meia. Era ligeiramente obesa, segundo os médicos que a examinaram, e falava de uma dor que começava em sua nádega esquerda e descia pela perna. Algumas horas mais tarde, a região começou a ficar roxa.  

Um exame revelou que ela tinha um quadro de trombose -- o surgimento de um grande coágulo que interrompia o fluxo de sangue -- avançando rapidamente numa veia da perna. O problema corria o sério risco de levar a uma gangrena, o que fatalmente teria obrigado cirurgiões a fazer a amputação do membro.

Lucinda Grande e Raul Mendez, os médicos que acompanhavam a paciente, colocaram um cateter para desobstruir a veia e iniciaram medicação -- além de recomendar que ela interrompesse seu anticoncepcional, pois estrógeno aumenta levemente o risco de coágulos.

Um teste genético mostrou que ela tinha uma mutação que também aumentava o risco de coágulos. Mas a descoberta mais surpreendente veio do histórico da paciente. Ela havia iniciado, três dias atrás, uma dieta agressiva, que previa o consumo de 225 gramas diárias de toranja no café-da-manhã.

A toranja possui uma substância que encoraja a produção, no organismo, de etinil-estradiol, que por sua vez também encoraja a formação de coágulos. Para Grande e Mendez, essa pode ter sido a gota d'água.

"Nossa paciente tinha uma constelação de potenciais fatores de risco para trombose venosa", afirmam os médicos, em seu relatório de caso, publicado na prestigiosa revista médica "The Lancet". "O estado hipercoagulador ampliado, por conta do aumento da concentração de etinil-estradiol por conta de seus três dias de toranjas para café-da-manhã pode muito bem ter perturbado o equilíbrio."

Após o tratamento, a mulher teve uma recuperação total. Mas, depois disso, é certo que ela vai ficar bem longe das toranjas.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1086422-5603,00-NOS+EUA+MULHER+QUASE+PERDE+A+PERNA+POR+COMER+FRUTA+DEMAIS.html

13 abril 2009

Caminhos da India

Ladrão hipnotiza vendedora e rouba joalheria na Índia

A polícia indiana procura um ladrão que hipnotizou a vendedora de uma joalheria de Mumbai para roubar colares e pulseiras cravejados com diamantes, avaliados de US$ 160 mil.

A vendedora, Katrina Sunul Purswami, foi autorizada no sábado passado (11) pelo dono da joalheria Seres, que fica em um shopping luxuoso do bairro de Bandra West, a levar as joias para um hotel próximo, para exibir a um cliente que estava interessado nelas.

"Quando a vendedora chegou ao hotel, o acusado atuou como se fosse o dono do local", afirmou o inspetor de polícia Prakash George ao jornal "Daily News and Analysis".

"Quando Purswami mostrava as joias, ele pediu que detalhasse por escrito as peças. Neste momento a hipnotizou e fugiu com as mesmas", completou.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u549699.shtml

07 abril 2009

A nova dupla... de que mesmo??? E o cara ainda agradece o nome


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02 abril 2009

É a dona-de-casa na vanguarda da tecnologia

Panelas conectam zona rural da Indonésia à internet

A população mais pobre da ilha de Java, na Indonésia, tenta de todos as formas não ficar à margem da informação: em um prodigioso engenho, desenvolveram uma antena Wi-Fi para se conectarem à internet a partir da "wajan", uma panela tradicional semelhante ao "wok".

"É um sucesso: elas são baratas, dão acesso à informação, estimulam a comunicação e familiarizam as comunidades rurais com a mídia", disse à Agência EFE Edwin Jurriens, professor universitário australiano especializado em língua e cultura indonésias.

As "wajanbólicas" são antenas rústicas construídas a partir de uma "wajan" atravessada por um tubo de PVC com um adaptador Wi-Fi USB em seu interior.

Esta é a pedra fundamental de uma nova iniciativa comunitária que tem por objetivo conectar a Indonésia rural com a rede. Os outros dois elementos necessários são um computador e a emissora de rádio local.

"O sinal de internet é transmitido pela antena da rádio local. Isto significa que a comunidade só precisa de uma assinatura de internet, a da emissora", acrescenta Jurriens.

A iniciativa começou em 2007, a partir de um modelo desenvolvido pelo guru indonésio das telecomunicações Onno Purbo, e começa a se difundir nas zonas rurais e empobrecidas do centro de Java, onde a conexão à mais barata das redes de internet toma um terço do salário médio na região.

Por enquanto, as "wajanbólicas" se instalaram em cerca de dez povoados próximos a Yogyakarta, assim como em escolas e universidades.

Diversas oficinas de promoção, algumas com apoio público, estão divulgando suas possibilidades pelo arquipélago indonésio, que enfrenta deficiências graves de infraestrutura e tem cerca de 100 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.

A Indonésia tem 25 milhões de internautas, 10% de sua população, dos quais somente 241 mil possuem conexão de banda larga, segundo os dados da Associação de Provedores de Internet da Indonésia (APJII) e a União Internacional das Telecomunicações (ITU).

Nestas condições, Edwin Jurriens está convencido que as "wajanbólicas" têm potencial para se popularizar em todo o país por anos.

Além disso, o acesso à internet também possibilita a comunicação entre os membros das comunidades, o que está fomentando a criação de conteúdos próprios, em formato escrito e audiovisual; e obrigando os governos locais a informar seus cidadãos.

As antenas "Wajan" estão "tornando mais transparentes os processos de tomada de decisão das pequenas cidades", argumenta o professor australiano.

Jurriens considera que estes aparelhos são um grande passo para contribuir com o desenvolvimento econômico e democrático da área rural indonésia e de outros países em desenvolvimento.

"Para as comunidades locais, o custo de receber e trocar informação relevante é frequentemente alto demais", afirma.

"A internet comunitária pode fornecer alternativas para fechar o abismo entre ricos e pobres em termos de informação, e estimular uma distribuição mais justa do conhecimento", opina.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3595905-EI4802,00-Panelas+conectam+zona+rural+da+Indonesia+a+internet.html