.: Digo no Blog !

Se você navega na Internet em busca de músicas, piadas, comentários esportivos, festas, coisas do mundo jurídico e tudo mais que for interessante, está no lugar certo. Sou Rodrigo, seu anfitrião, e esta é a Ilha da Fantasia ... oops! Este é o Digo no Blog.

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"Feliz é quem está contente com a sua sorte atual, seja ela qual for, e ama o que tem." (Sêneca (4 a.C-65) Filósofo romano, no livro Sêneca - Sobre a Vida Feliz (Nova Alexandria)). "Não deixe de fazer algo que gosta devido/ à falta de tempo. A única falta/ que terá, será desse tempo que/ infelizmente não voltará." (Mário Quintana (1906-1994), poeta gaúcho.)

01 agosto 2005

O Planeta Macabro ou o Festival Maldito

Obrigado ZeroZen Files !

Sempre foi de domínio público que o rock brasileiro era uma tragédia. Mas
agora, caro Zeronauta, a tragédia chega ao rock nacional. Nós temos provas
indiscutíveis de que há algo de muito estranho acontecendo no Planeta
Atlântida. O que deveria ser o maior festival de rock do sul do Brasil é um
evento amaldiçoado e tétrico. Basta acompanhar os inúmeros fatos que
sustentam nossa teoria.

Ano era 1996 e uma banda despontava para o sucesso. Suas músicas eram
tocadas nas rádios de todo o Brasil de maneira incessante. Seu nome? Mamonas
Assassinas. Pois a banda do vocalista pica-Dinho se apresentou no planeta
Atlântida e logo depois sofreu um tenebroso acidente de avião que fulminou
com a carreira do grupo.

Dois anos depois foi a vez do grande síndico da MPB, Tim Maia, vir até o RS
participar do festival. O velho Tim que apesar de todos os excessos, dos
litros de uísque, dos quilos de cocaína, dos remedinhos não autorizados, dos
ácidos, sempre esteve muito bem de saúde. Entretanto bastou se apresentar no
Planeta Atlântida que alguns meses depois ele ter um ataque súbito no
coração e acabou falecendo. O show de Tim no Planeta Atlantida foi sua
última aparição em público!

No Planeta Atlântida do ano seguinte, 1999, foi feita uma homenagem a Tim
Maia, com o objetivo de distrair a platéia do que realmente estava
acontecendo: uma matança desenfreada de artistas. Enquanto milhares olhavam
embasbacados para um telão um bruxo argentino fazia um ritual de exorcismo
atrás do palco.

O tempo passou e parecia que a maldição do Planeta Atlântida estava
derrotada. Contudo um acidente até hoje muito mal-explicado acabou com a
vida de Cau Hafner, baterista da banda Cidadão Quem. Não é preciso dizer que
o grupo tinha se apresentado no ano anterior no Planeta Atlântida. Hafner
era um paraquedista experiente mas acabou tendo problemas com o seu
equipamento e despencou para a morte. Sinistro, muito sinistro.

Portanto, fica um aviso: todos os artistas que participaram do Planeta
Atlântida correm risco de vida. Tão certo quanto 2 e 2 são 5, alguma das
celebridades deste ano vai morrer. Especulamos, inclusive, se o terreno onde
são realizados os shows não fica em cima de um território indígena. É melhor
chamar o Padre Marcelo Rossi para benzer o lugar antes que seja tarde ou
procurar outra praia para fazer o festival.